A coisa mais bela
Acho insuportável que tenhamos de ser estrangeiros à coisa mais bela que há na vida: o senso comum.
A quase totalidade de nós pertence a uma espécie sensata: a do senso comum. Sou dela parte integrante, inexorável. Avalio os outros como os outros me avaliam: com a filosofia dos pés. A cabeça, essa fica para a espécie dos neurónios petulantes. Militantes do senso comum: unamo-nos! A vitória é certa!
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